Os fundos imobiliários são uma excelente maneira de investir no mercado imobiliário de forma diversificada e acessível. Eles oferecem uma série de vantagens, como renda passiva e liquidez, mas também apresentam riscos que devem ser considerados.
Eles se tornaram popular, principalmente pela sua rentabilidade já que todos os meses distribuem proventos!
Fundos Imobiliários, tambêm conhecido como FIIs, são uma modalidade de investimento da renda variável em que é possível comprar cotas de grandes propriedades ou de um conglomerado de imóveis, sem a necessidade de comprar propriedades físicas. Essas cotas representam uma fração do imóvel e isso torna os investidores coproprietários, em outras palavras, donos.
Já imaginou ser dono de shopping centers, prédios comerciais, galpões logísticos, e hospitais e receber o aluguel dessas propriedades, por exemplo?
Geralmente, os FIIs são geridos por empresas especializadas que cuidam da administração e manutenção dos imóveis, além de buscar novas oportunidades de investimento e locatários.
Assim como todo investimento, os fundos imobiliários captam recursos de investidores para adquirir, construir ou explorar imóveis. Em troca, os rendimentos, como aluguéis e ganhos de capital, são distribuídos entre os cotistas, geralmente todo mês.
Por esse motivo, os fundos imobiliários se tornaram tão populares entre os investidores, já que é uma forma de receber renda passiva.
Existem vários tipos de fundos imobiliários, cada um com características e objetivos específicos:
Os fundos de renda focam em adquirir imóveis já construídos e alugados com objetivo de gerar renda através de aluguéis.
Os fundos de desenvolvimento investem em projetos imobiliários em fase de construção, visando retorno com a venda ou aluguel dos imóveis após a conclusão das obras.
Os fundos de fundos investem em cotas de outros fundos imobiliários para ter um portfólio maior e diversificado.
Os fundos de tijolo são os que investem diretamente em imóveis físicos, como shopping centers, escritórios, galpões logísticos e etc. Os proventos são provenientes dos aluguéis dos imóveis que compõem seu portfólio.
Diferente de todos os outros, os fundos de papel investem em títulos de renda fixa ligados ao mercado imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs).
Os fundos híbridos, como diz o próprio nome, é uma combinação entre diferenets tipos de FIIs, investindo tanto em imóveis físicos (tijolo) quanto em papéis.
Apesar de tantas vantagens é importante lembrar que FII é uma modalidade da renda variável então os preços das cotas oscilam com o tempo.
Se a média fundo distribui 0,7% ao mês, você receberia R$ 70,00 mensais, além da valorização (ou desvalorização) das cotas ao longo do tempo.
Apesar das vantagens, os FIIs também apresentam riscos que devem ser considerados:
O valor das cotas dos fundos imobiliários pode variar conforme as condições do mercado imobiliário e da economia em geral, o que pode impactar o retorno do investimento.
Os fundos que investem em imóveis físicos estão sujeitos ao risco de vacância, ou seja, a possibilidade de não conseguir alugar os imóveis e ficarem vazios, o que pode reduzir os rendimentos distribuídos aos cotistas.
Os fundos imobiliários cobram taxas de administração e, em alguns casos, de performance., esses custos podem impactar o retorno líquido do investimento.
* Essa postagem não é uma recomendação de investimento.
Revisado por Equipe Ana da Grana
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